180 Participantes por trilhos e caminhos rurais na “ Rota do Românico em BTT”
O Mosteiro do Salvador de Paço de Sousa acolheu, no passado dia 4 de Setembro, o projecto-piloto do grupo de BTT Kunalama, intitulado “Rota do Românico em BTT”.
180 Participantes, devidamente acompanhados pelos Técnicos da RR (Rota do Românico), pedalaram vários quilómetros numa viagem pela História e pelo património arquitectónico de origem românica, que testemunham a importância deste território na fundação da nossa nacionalidade.
Os trilhos escolhidos para o BTT dividiram-se em 3 tipos: RR-18km com passagem em 4 monumentos da Rota; RR-40km com passagem em 5 monumentos; e RR-65km com 4 monumentos. No total foram visitados 8 monumentos da Rota do Românico, a saber: “Mosteiro do Salvador de Paço de Sousa, Mosteiro de São Pedro de Cête, Ermida da Nossa Senhora do Vale, Memorial da Ermida, Igreja do Salvador de Cabeça Santa, Igreja de São Gens de Boelhe, Igreja de São Pedro de Abragão e Igreja de São Miguel de Entre-os-Rios”
Para Bruno Vasconcelos, membro da organização da “Rota do Românico em Btt”, “Este projecto só foi possível graças ao empenho do grupo de BTT Kunalama e com a colaboração imprescindível do grupo BTT SPORT TEAM; da Câmara Municipal de Penafiel; da Rota do Românico e das Juntas de Freguesia do concelho de Penafiel. No final, a alegria estampada no rosto de cada participante foi um claro sinal que este projecto não pode, nem deve, parar por aqui. Foram inúmeras as felicitações que recebemos por parte dos participantes. A nossa ideia é agora em breve passarmos pelos dois monumentos em falta, para assim finalizar a ligação de todos os monumentos da Rota do Românico (percurso Sul), por trilhos e caminhos rurais,
sem esquecer o restante património cultural e paisagístico do concelho de Penafiel, que também é levado em conta nessas ligações.
Assim conseguir-se-á, de uma forma diferente e mais enriquecedora, oferecer aos visitantes todas as mais-valias culturais do concelho de Penafiel, nomeadamente ao nível das nossas tradições, gastronomia, património material e imaterial paisagístico.”
