Sunday, October 31, 2010

Novelas Noite das Bruxas

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1. Dia das bruxas - Wikipédia, a enciclopédia livre

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O Dia das Bruxas (Halloween é o nome original na língua inglesa) é um evento tradicional e cultural, que ocorre nos países anglo-saxônicos, com especial ...

História - Etimologia - Atualmente - Novos elementos do Halloween

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O Dia das Bruxas (Halloween é o nome original na língua inglesa) é um evento tradicional e cultural, que ocorre nos países anglo-saxônicos, com especial relevância nos Estados Unidos, Canadá, Irlanda e Reino Unido, tendo como base e origem as celebrações dos antigos povos (não existe referências de onde surgiram essas celebrações).[1][2][3]

A origem do halloween remonta às tradições dos povos que habitaram a Gália e as ilhas da Grã-Bretanha entre os anos 600 a.C. e 800 d.C., embora com marcadas diferenças em relação às atuais abóboras ou da famosa frase "Gostosuras ou travessuras", exportada pelos Estados Unidos, que popularizaram a comemoração. Originalmente, o halloween não tinha relação com bruxas. Era um festival do calendário celta da Irlanda, o festival de Samhain, celebrado entre 30 de outubro e 2 de novembro e marcava o fim do verão(samhain significa literalmente "fim do verão").

A celebração do Halloween tem duas origens que no transcurso da História foram se misturando:

Origem Pagã

A origem pagã tem a ver com a celebração celta chamada Samhain, que tinha como objetivo dar culto aos mortos. A invasão das Ilhas Britânicas pelos Romanos (46 A.C.) acabou mesclando a cultura latina com a celta, sendo que esta última acabou minguando com o tempo. Em fins do século II, com a evangelização desses territórios, a religião dos Celtas, chamada druidismo, já tinha desaparecido na maioria das comunidades. Pouco sabemos sobre a religião dos druidas, pois não se escreveu nada sobre ela: tudo era transmitido oralmente de geração para geração. Sabe-se que as festividades do Samhain eram celebradas muito possivelmente entre os dias 5 e 7 de novembro (a meio caminho entre o equinócio de verão e o solstício de inverno). Eram precedidas por uma série de festejos que duravam uma semana, e davamo ao ano novo celta. A "festa dos mortos" era uma das suas datas mais importantes, pois celebrava o que para nós seriam "o céu e a terra" (conceitos que só chegaram com o cristianismo). Para os celtas, o lugar dos mortos era um lugar de felicidade perfeita, onde não haveria fome nem dor. A festa era celebrava com ritos presididos pelos sacerdotes druidas, que atuavam como "médiuns" entre as pessoas e os seus antepassados. Dizia-se também que os espíritos dos mortos voltavam nessa data para visitar seus antigos lares e guiar os seus familiares rumo ao outro mundo.

Origem Católica

Desde o século IV a Igreja da Síria consagrava um dia para festejar "Todos os Mártires". Três séculos mais tarde o Papa Bonifácio IV († 615) transformou um templo romano dedicado a todos os deuses (Panteão) num templo cristão e o dedicou a "Todos os Santos", a todos os que nos precederam na fé. A festa em honra de Todos os Santos, inicialmente era celebrada no dia 13 de maio, mas o Papa Gregório III(† 741) mudou a data para 1º de novembro, que era o dia da dedicação da capela de Todos os Santos na Basílica de São Pedro, em Roma. Mais tarde, no ano de 840, o Papa Gregório IV ordenou que a festa de Todos os Santos fosse celebrada universalmente. Como festa grande, esta também ganhou a sua celebração vespertina ou vigília, que prepara a festa no dia anterior (31 de outubro). Na tradução para o inglês, essa vigília era chamada All Hallow’s Eve (Vigília de Todos os Santos), passando depois pelas formas All Hallowed Eve e "All Hallow Een" até chegar à palavra atual "Halloween".

Etimologia

Posto que, entre o pôr-do-sol do dia 31 de outubro e 1° de novembro, ocorria a noite sagrada (hallow evening, em inglês), acredita-se que assim se deu origem ao nome actual da festa: Hallow EveningHallowe'enHalloween. Rapidamente se conclui que o termo "Dia das bruxas" não é utilizado pelos povos de língua inglesa, sendo essa uma designação apenas dos povos de língua (oficial) portuguesa.

Outra hipótese é que a Igreja Católica tenha tentado eliminar a festa pagã do Samhain instituindo restrições na véspera do Dia de Todos os Santos. Este dia seria conhecido nos países de língua inglesa como All Hallows' Eve.

A relação da comemoração desta data com as bruxas propriamente ditas teria começado na Idade Média no seguimento das perseguições incitadas por líderes políticos e religiosos, sendo conduzidos julgamentos pela Inquisição, com o intuito de condenar os homens ou mulheres que fossem considerados curandeiros e/ou pagãos. Todos os que fossem alvo de tal suspeita eram designados por bruxos ou bruxas, com elevado sentido negativo e pejorativo, devendo ser julgados pelo tribunal do Santo Ofício e, na maioria das vezes, queimados na fogueira nos designados autos-de-fé.

Essa designação se perpetuou e a comemoração do halloween, levada até aos Estados Unidos pelos emigrantes irlandeses (povo de etnia e cultura celta) no século XIX, ficou assim conhecida como "dia das bruxas", uma lenda histórica.

Atualmente

Se analisarmos o modo como o Halloween é celebrado hoje, veremos que pouco tem a ver com as suas origens: só restou uma alusão aos mortos, mas com um carácter completamente distinto do que tinha ao princípio. Além disso foi sendo pouco a pouco incorporada toda uma série de elementos estranhos tanto à festa de Finados como à de Todos os Santos.

Entre os elementos acrescidos, temos por exemplo o costume dos "disfarces", muito possivelmente nascido na França entre os séculos XIV e XV. Nessa época a Europa foi flagelada pela Peste Negra e a peste bubônica dizimou perto da metade da população do Continente, criando entre os católicos um grande temor e preocupação com a morte. Multiplicaram se as Missas na festa dos Fiéis Defuntos e nasceram muitas

Convite 14 Novembro 2010 dia mundial diabetes em Felgueiras

14 de Novembro de 2010 – Dia Mundial da Diabetes

Diabetes: Prevenção e Educação

Liliana Vasconcelos

M. Georgina Novais

Telma Dias

A Diabetes Mellitus (DM) é uma doença metabólica, crónica, que surge do mau funcionamento do pâncreas, impossibilitando assim de existir uma absorção ideal do açúcar do sangue, por falta de insulina. A DM apresenta uma alta morbimortalidade com perda importante da qualidade de vida dos pacientes. (Goldney et al, 2004; Hood et al, 2004). Torna-se imperioso ressaltar a necessidade de acompanhamento, de apoio e de seguimento contínuo do utente por uma equipa multidisciplinar de saúde.

No Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Diabetes, é reforçada a convicção de existir uma tendência crescente da prevalência da diabetes em Portugal. De acordo com o Relatório Anual do Observatório Nacional da Diabetes 2009, na região do ACES Tâmega III – Vale do Sousa Norte (Agrupamento de Centros de Saúde: Felgueiras, Lousada, Paços de Ferreira), regista-se uma prevalência a nível nacional com respectivo atributo numérico de 13.9%. Torna-se pertinente reflectir nesta realidade, assim como, em todos os outros factores que estão associados ao seu aparecimento. A Pré-Diabetes em Portugal em 2008, atingia 23,2% da população portuguesa com idades compreendidas entre os 20 e os 79 anos. Os dados obtidos por este estudo vieram reforçar o conhecimento sobre a gravidade e prevalência da DM,

No âmbito do Mestrado de Especialização de Enfermagem Comunitária, foi realizado um Diagnóstico de Saúde, no ACES Tâmega III – Vale do Sousa Norte (Felgueiras, Lousada, Paços de Ferreira), denominado “Um olhar sobre a diabetes”, no qual foi constatado uma necessidade de intervenção no âmbito da Educação para a Saúde á população diabética/ família. Assim sendo, propomo-nos a realizar actividades alusivas no âmbito da comemoração do Dia Mundial da Diabetes (14 de Novembro). Esta actividade que se intitula “CORAGEM…. ABRACE A DIABETES!”, vai ser realizada em parceria com o ACES Tâmega III – Vale de Sousa Norte, Universidade Católica e com o apoio Câmara Municipal de Felgueiras.

PROGRAMA

10h— 11h – Aula Desportiva — Viva Fit

Bom tempo: em frente á CMF

Chuva: Pavilhão Desportivo de Felgueiras

14h— Sessão de abertura

Presidente da CMF; Director Executivo ACES; Presidente do Conselho Clínico do ACES; Vogal do Conselho Clínico do ACES; Docentes da UCP

14h15—“Prevenir para não remediar: Um olhar sobre a Diabetes”

Liliana Vasconcelos - UCP

Telma Dias - UCP

15h— Grupo de Ballet - Escola de Dança

15h30—“Alimentação Saudável”

Soraia Bernardo - Nutricionista C.S. Paços de Ferreira

16h— Intervalo

Coffe BreaK

Grupo Musical—Nível 78

17h—“Cuidados com os pés”

Vanessa Dias - Enf. Grupo Pé Diabético— APTF

17h30—“Importância do Exercício Físico”

Luísa Leite - Prof. Educação Física

17h45— Viva Fit: apresentação e demonstração

Sónia Almeida - Ciências do Desporto

18h— Diabetes na Primeira Pessoa

Ema Carvalho - Presidente DIMOV

Saturday, October 30, 2010

Cinfães APDVBestança apresentou revista 4 Prado

A Associação para a Defesa do Vale do Bestança fez a apresentação do número 4 do boletim cultural "Prado", no dia 30 de Outubro de 2010, às 15H00, na Escola Primária de Vila de Muros, Tendais, Cinfães. No mesmo acto foi assinalado o centenário da edificação deste edifício escola, tendo sido homenageados os últimos 4 alunos que nela frequentaram seus estudos primários antes do seu encerramento em 2006. Esta apresentação esteve a cargo do Dr Joaquim Lindoro, Director do Hospital de Padre Américo do Vale do Sousa, “ Ver mais a seguir brevemente.”

Cinfães APDVBestança Apresentação do revista Prado 2010 Imagens de Napoleão Monteiro Cinfães APDVBestança Apresentação do revista Prado 2010 Imagens de Napoleão Monteiro Cinfães APDVBestança Apresentação do revista Prado 2010 Imagens de Napoleão Monteiro Cinfães APDVBestança Apresentação do revista Prado 2010 Imagens de Napoleão Monteiro Cinfães APDVBestança Apresentação do revista Prado 2010 Imagens de Napoleão Monteiro

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Thursday, October 28, 2010

Inovação tecnológica e científica no 9º aniversário do Hospital Padre Américo

Hospital Padre Américo seu 9º aniversário Out2010 imag. Napoleão Monteiro Hospital Padre Américo seu 9º aniversário Out2010 imag. Napoleão Monteiro Hospital Padre Américo seu 9º aniversário Out2010 imag. Napoleão Monteiro Hospital Padre Américo seu 9º aniversário Out2010 imag. Napoleão Monteiro

Assinalou-se o 9º aniversário do Hospital Padre Américo. As comemorações tiveram uma sessão solene, onde foram entregues diplomas de dedicação aos funcionários que completam 35 e mais anos de serviço, bem como certificados do curso de Revalidação, Validação e Certificação de Competências, ao abrigo do programa Novas Oportunidades. De tarde a actividades foram do Núcleo Hospitalar de Apoio a Crianças e Jovens em Risco do CHTS.

Em termos científicos, destaque para a transmissão em directo de uma cirurgia das vias biliares por via laparoscópica, uma técnica altamente diferenciada, que faz do CHTS uma referência nacional ao nível da Cirurgia Hepatobiliopancreática.

A transmissão da intervenção cirúrgica insere-se num curso organizado pela Escola de Ciências da Saúde da Universidade do Minho e conta com o patrocínio científico da Sociedade Portuguesa de Cirurgia Minimamente Invasiva e da Associação Europeia de Cirurgia Endoscópica, sendo o presidente da comissão organizadora o Dr. Jaime Vilaça, director da Unidade de Cirurgia Hepatobiliopancreática do CHTS.

Friday, October 22, 2010

Agustina Bessa- Luís

ONDE NASCI

(Texto datado de 26/2/1987 e publicado na revista

“Anto, nº1, Primavera de 1997, pp. 7/8)

“Eu nasci em Vila Meã, que em tempos foi sede de concelho e perdeu o título como os campeões o perdem, menos os santos, que são campeões do amor de Cristo e têm patrono mais fiel do que os juízes deste mundo. Vila Meã, portanto, que cai de surpresa da estrada de Amarante para os lugares airosos de Travanca e de Real. Há outra Travanca, que foi onde viveu Pascoaes e que eu visitei há muitos anos a cavalo, por caminhos serranos e serpentinos onde a poesia se adornava de giestas brancas.

Em Vila Meã, na rua principal e coração da vila, eu nasci num domingo de chuva, às seis horas da tarde. A casa tem fachada que parece anexo do mosteiro de Las Huelgas, de tão ampla e solene. Ali vi o dia, que era, como disse, de chuva pegada. Ainda hoje gosto da chuva e quanto mais diluviosa melhor.

Minha mãe, que não teve dores de parto, queixava-se do barulho que ia nos armazéns, onde se acantonavam as vasilhas do vinho; pipas e almudes cintados de ferro fresco e brilhantíssimo. Não nasci de padecimentos, mas de maneira sossegada. Ouvi cantar a chuva nas janelas, e um palhacinho vestido de seda, caixa de música que movia um guizo alegre e melodioso, deu-me as boas-vindas. Que melhor nascimento em terras de poetas antes de serem de nação afonsina? Não guardo má memória do meu nascimento, como podeis ver. Mais tarde aprendi o que a terra tinha para me ensinar. O horário dos tramways, chamados os tramas do Tua, e cujo silvo nos fazia prever o tempo. No outro lado da linha moravam os primos Bessa de Carvalho, se morar se chama a uma estadia em Setembro. Vinha-se de Lisboa gozar a província como quem vai a lugares santos. Eu admiro quem tem tal persistência e que da casa dos antepassados faz cruzeiro. Sou mais instável, quanto a moradas. Dizia-se que meu pai mudou dezanove vezes de casa. E ao dizê-lo à senhora Corine, que vive em Israel e escreve sobre mulheres escritoras, ela admirou-se, vendo no facto uma espécie de êxodo manso e sem tragédia e mais inexplicável por isso.

Um pouco acima da casa do meu nascimento está e sempre esteve a casa da Botica. Tem um alpendre sobre a estrada e lá viveram as melhores amigas que tive. Doces companhias de humor partilhado e festa de Verão. Ia-se a pé para toda a parte, até para a Lua, se ela estivesse a dez quilómetros de distância, o que era razoável para um satélite de tamanho regular. Um pó branco forrava os caminhos, os lódãos deixavam cair a sombra com singular amor pelos viajantes e via-se o guarda-chuva preto dos feirantes aparecer na curva e desaparecer nos pinhais, tragado pela escura e verde nave do arvoredo.

Vila Meã mudou e está hoje uma cidade que só visto. O campo da feira parece um arraial de muitas e boas casas, onde pode nascer, quando for caso disso, uma pessoa como eu e até melhor no fazer garatujas no papel entre pensativos descansos. Desapareceram muitos dos que eu conhecia; da casa do Marmoiral, que era casa erudita; da casa Sousa Soares, que era como para uma ópera de Britten. O primo Alberto, do ramo de direito, o primo Álvaro, do ramo de engenharia, já morreram. Gente com um quê de britânico e leve, snob, a bem dizer. A mãe deles era tão bonita que iam vê-la embarcar para o Porto no comboio das cinco e meia. Eu não a vi, mas disseram-me que sim.

Não sei se esta página vale como atestado de nascimento. Em Vila Meã e não noutro lugar. Se eu nascesse no Marão, era marana. Se eu fosse de Santarém, era escalabitana, mas sendo de Vila Meã, não sei o que sou. As pessoas antigas e de modesta ortografia chamavam-lhe Vila Manhã. Aí eu já me entendia e inscrevia-me como manhaneira na cédula pessoal. Qualquer coisa de rosados dedos, como a própria aurora. Assim, não são rosados mas manchados de tinta. Como se tocasse as nuvens baixas que sobre o berço vieram passar. E eu, contente, que o palhacinho de seda clara fazia ouvir o seu minuete em campainhas de prata.”

Texto cedido por Alfredo de Sousa - Penafiel

Sunday, October 17, 2010

Penafiel escritaria com Agustina B Luís e Manoel de Oliveira

Escrirtaria em Penafiel com Manoel de Oliveira e Filha de Agustina Bessa-Luís. Texto de Alfredo de Sousa ler em breve.Penafiel escritaria 2010 Agostina Bessa - Luis e Manoel Oliveira  Imag.NapoleãoMonteiro Penafiel escritaria 2010 Agostina Bessa - Luis e Manoel Oliveira  Imag.NapoleãoMonteiro Penafiel escritaria 2010 Agostina Bessa - Luis e Manoel Oliveira  Imag.NapoleãoMonteiro DSC04861 Penafiel escritaria 2010 Agostina Bessa - Luis e Manoel Oliveira  Imag.NapoleãoMonteiro

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Thursday, October 14, 2010

Penafiel 2010 escritaria

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Agustina Beça Luís em Penafiel na escritaria 2010

Braga Roteiros Republicanos

República comemorada em Braga

Penafiel Gente Arte grande mostra do real em imagens esteve a milhas do Vale do Sousa na importante apresentação em Braga na Universidade do Minho, do livro Roteiros Republicanos, de José Viriato Capela, Henrique Barreto Nunos. A apresentação a cargo das ilustres personalidades indicadas nas imagens. Falar do livro é o mesmo que ler o livro e por tal o melhor é comprar o que aconselho tal como eu fiz. Se me enviarem o conteúdo escrito da apresentação podem ter a oportunidade de poder saber mais e terei imenso gosto em colocar nestas sites tudo. 2010, Penafiel Gente Arte os seus blogues, de Napoleão Monteiro

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Tuesday, October 12, 2010

Penafiel apresenta livro para crianças

Penafiel Biblioteca c/ José Fanha2010 Imagens de Napoleão Monteiro Penafiel Biblioteca c/ José Fanha2010 Imagens de Napoleão Monteiro Penafiel Biblioteca c/ José Fanha2010 Imagens de Napoleão Monteiro

A biblioteca de Penafiel foi palco de crianças na apresentação do livro de José Fanha “era uma vez a república”.Ver imagens em:

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Penafiel feira do livro 2010

Feira do livro a decorrer em Penafiel até dia 17 de Out.. Ver Imagens e vídeos em:

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Penafiel AEP e a Feira do Livro 2010 Imagens de Napoleão Monteiro Penafiel AEP e a Feira do Livro 2010 Imagens de Napoleão Monteiro Penafiel AEP e a Feira do Livro 2010 Imagens de Napoleão Monteiro

Saturday, October 09, 2010

Apresentado livro Primeira República e Penafiel

Apres.livro Primeira República e Penafiel 2010 Imagens Napoleão Monteiro Apres.livro Primeira República e Penafiel 2010 Imagens Napoleão Monteiro Apres.livro Primeira República e Penafiel 2010 Imagens Napoleão Monteiro Apres.livro Primeira República e Penafiel 2010 Imagens Napoleão Monteiro

Penafiel teve a “escritaria” antecipada com a apresentação no museu municipal do livro de José F. Coelho Ferreira a primeira República e Penafiel. Apresentou o livro Dr. Lobo Xavier, com a presença do Dr. Alberto Santos, Presidente da Câmara e vereadora da Cultura Susana Oliveira. O livro retrata casos da República e Penafiel. Mais não sei. Preço de 10 escritarias. Parabéns F. Coelho.

Penafiel Gente Arte 2010, Napoleão Monteiro

Ver mais.noutro site

Imagens dos penafidelenses para os penafidelenses.

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Apresentação do Livro de poemas de Afonso Leal e as atividades da ADISCREP no Largo da Ajuda. Nunca é tarde demais para olhar as fotos e ver no passado alguém conhecido ou amigo que teve a boa vontade de fazer com que fique uma marca curricular no percurso de pessoas.Neste caso foram apenas há três meses onde muitos procuravam as fotos e não estavam. Mas é notório devido ao simbolismo de quem esteve presente em se querer ver, mas há também aqueles que vão estar a vida toda sem verem coisa alguma. Como esta gente merece, por tal coloco todas as fotos na totalidade neste site. São fotos para mais tarde recordarem. Copiem porque estão abertas por algum tempo. Fica para pensamento.

O ditado é velho e diz. Quem não se sente não é filho de boa Gente. Abraço para todos.

Penafiel Gente Arte, Napoleão Monteiro

Este é o nº de visitas.                 


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Penafiel a Publicidade e a Cidade

Penafiel-publicidade da cidade 2010 Imagens Napoleão Monteiro Penafiel e a Publicidade 2010 Napoleão Monteiro Penafiel e a Publicidade 2010 Napoleão Monteiro Penafiel-Arte da cidade 2010 Imagens Napoleão Monteiro

A publicidade nesta cidade de Penafiel, ultimamente tem dado que falar e digo o que me contam. Enquanto que a CM. tinha dinheiro deixou de receber a publicidade, agora que precisa quer receber novamente e os lojistas não querem pagar. “Não sei o que se passa, mas que muitos estão zangados é verdade e para legalizar é burocracia demais dizem. Patrões reclamam pagamento da publicidade, razão ou não, fica para quem de direito. Vejo que a publicidade por vezes é demasiada nas suas fachadas, fazendo da cidade palco de feiras. Falei com alguém que dizia vai ter de pintar o toldo e a lona para encobrir a publicidade. E se a lona ou o toldo simples tiver de pagar? Foi a minha pergunta. O que está a dar nas vistas são certos símbolos como a tesoura do barbeiro que foi retirada, e já se fala em retirarem o chapéu do Fausto, o leão, o doce do pão-de-ló, café Sociedade, etc. etc, que são como o Vinho do Porto, quanto mais velho melhor e são ex-líbris da cidade de Penafiel e que por este andar vão acabar por desaparecer. Pergunto onde vai parar a cidade com esta falha?

Vejamos mais falhas na cidade centro. Os bares dos dois principais jardins da cidade, Sameiro e centro fechados, a descaracterização dos quiosques e o fecho de um, o canhão que desapareceu na casa do eng. o envelhecimento de portadas e caleiras a mandar água para cima dos peões, etc. etc. Os técnicos devem para pensar, ou estarão parados demais sem tempo para pensar e ver as carências da cidade? Digo. 2010 Napoleão Monteiro

Thursday, October 07, 2010

Penafiel Acessibilidades Mobilidade Zona Ind.2

Penafiel acessibilidades e mobilidade para peões na zona industrial 2 set 2010 por NM Penafiel acessibilidades e mobilidade para peões na zona industrial 2 set 2010 por NM Penafiel acessibilidades e mobilidade para peões na zona industrial 2 set 2010 por NM Penafiel acessibilidades e mobilidade para peões na zona industrial 2 set 2010 por NM Penafiel acessibilidades e mobilidade para peões na zona industrial 2 set 2010 por NM

Tal como se vê nas fotos, passeios para peões como estes não existem nem na África. Não são maus para quem anda de carro, mas que é uma vergonha para o Sr. Presidente seu executivo. Palavras são do povo e eu e confirmo a verdade. É um local onde se tem dado acidentes, lembro que este é um local onde ouve a morte de uma pessoa e tem havido muitas quedas com gravidade, tendo o 112 atendido casos. O Sr. Presidente não tem passado por ali a pé nem de carro, possivelmente não sabe porque não o querem informar, mas é urgentíssima uma leve intervenção, para evitar outros acidentes graves.

Quanto ao passeio do lado da EDP deve ter umas bolas para que os carros não passem por cima deles constantemente

Na sequência das obras e não acrescentando muito ao preço das obras, são mais meia dúzia de paralelos brancos ou tinta, pode dividir aquela rua em três faixas até ao Inter/marché, pois a demora do esvaziamento de tráfego passa a ser mais rápida e os cidadãos agradecem.

Os técnicos estão a ser pagos é para analisar a mobilidade e acessibilidades numa cidade de bandeira dourada. Out 2010 Napoleão Monteiro

Tuesday, October 05, 2010

Novelas SONS do Moinho 1º festival de música

Penafiel -Novelas Sons do Moinho 1º festival de música Novelas 2010 Imagens de Napoleão Monteiro Penafiel -Novelas Sons do Moinho 1º festival de música Novelas 2010 Imagens de Napoleão Monteiro Penafiel -Novelas Sons do Moinho 1º festival de música Novelas 2010 Imagens de Napoleão Monteiro Penafiel -Novelas Sons do Moinho 1º festival de música Novelas 2010 Imagens de Napoleão Monteiro

Novelas comemorou o centenário de Implementação da República em 1910, com:”Sons do Moinho” Festival de música em Novelas. O Sons das 4 Bandas entoaram o Vale do Sousa animando a malta a população que souberam marcar as comemorações com o 1º festival em Novelas Rio Sousa e Vale do Sousa. 2010 NM