Thursday, April 30, 2009

Arquivo Municipal Penafiel apresentou livro Inventário Acervo Documental S.C. Misericórdia






Arquivo Municipal de Penafiel apresentou livro do Inventário do Acervo Documental da Santa Casa da Misericórdia de Penafiel 500 anos. Cinco Séculos de Histórias com apenas uma ínfima parte escrita no acervo, as outras partes foram perdidos pelos tempos passados de uma história tão longa.
Bem-haja quem soube guardar este maravilhoso histórico agora recuperado pelo pessoal do Arquivo que o tratará e guardará. Está bem entregue Parabéns ao Arquivo.
O Provedor Fernando Moreira Gonçalves e os eleitos da Mesa Administrativa Triénio 2008/2010 estiveram presentes neste lançamento, são eles:
António Augusto Monteiro
Joaquim Babo Ferreira Soares
Camilo Moreira dos Santos
Fernando Moreira Gonçalves
Ana de Lurdes Pereira Lopes de Oliveira Nunes
João Manuel Conceição Oliveira
José Augusto Ferreira Cancela

Dr.ª Paula Sofia Fernandes como Coordenadora do Arquivo apresentou o trabalho do tratamento Arquivístico do Sistema, assim como o estado em que partes dos livros estão muito mal tratados sem ponta por onde lhe pegue, por terem estado em local não adequado cheio de humidade e sem conservação. Fazer das tripas coração para que se possa tirar o maior proveito do Acervo.

Wednesday, April 29, 2009

Penafiel Santa Casa da Misericórdia

 
 
 
 

Tertúlia e Lançamento da Revista Literária OLHARES CONVERGENTES Fotos e Vídeos de Napoleão Monteiro 2009

Meio Século a servir. Foi o tema em debate na tertúlia onde se falou da Santa Casa da Misericórdia de Penafiel na Biblioteca Municipal, com o ainda lançamento da Revista Literária OLHARES CONVERGENTES
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Tuesday, April 28, 2009

Penafiel realizou XVI Exposição Nacional Canina 2009

 
 
 
 

Penafiel e a Royol Canin realizou no Pavilhão de Feiras e Exposições a XVI Exposição Nacional Canina mais um concurso de canídeos. A presença de tantos e belos animais, mostrou bem o interesse do público. Os animais são nossos amigos.

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Penafiel no Parque da Cidade Comemorações do 25 de Abril de 1974

 
 
 
 

Parque da Cidade com muito pouca gente no 25 de Abril
Penafiel A actuação do rancho Folclórico de S. Pedro da Bela Vista Galegos
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Penafiel Juventude JSD CESPU Desporto e Saúde

 
 
 
 

Comemoração do 25 de Abril de maneira diferente.
Desporto Geral em Penafiel com o 25 de Abril. CESPU e a Juventude da JSD com o 25 de Abril em Penafiel 2009
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Biblioteca Municipal de Penafiel com Exposição O Canto da Intervenção

 
 
 
 

As comemorações do 25 de Abril de 1974 em Penafiel teve na Biblioteca Municipal uma Exposição intitulada o Canto da Intervenção

Recordar é viver.
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Sessão Solene 25 Abril no Municipio de Penafiel

 
 
 
 
Continua
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Penafiel no 25 Abril de 2009

 
 
 
 
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Um Discurso
Falar-se do 25 de Abril de 74 é, sobretudo, falar-se em verdade.
E falar-se em verdade implica transparência e confiança inequívocas.
Estamos certos de que a “Verdade” foi um dos princípios que elevaram a coragem de alguns na época.
Mais de 3 décadas depois, vive-se num cenário de certezas incertas, de suspeição constante e numa insegurança tamanha. Duvida-se de quase tudo e de todos:
- De uma justiça injusta;
- De uma assistência na saúde doente;
- De promessas incumpridas;
- De um emprego desempregado;
- De uma tranquilidade intranquila.
As gentes da nossa terra, gentes de brandos costumes, agitam-se cada vez mais, agastadas, descrentes, inseguras e sem perceberem onde pára o homem do leme, porque esta caravela portuguesa parece navegar à deriva.
E fala-se de crise.
A crise é global. É verdade.
Uma crise com contornos como estes, acontece de 100 em 100 anos, afirmou o Sr. Primeiro Ministro. Também é verdade.
Pergunta-se: desde quando nunca se falou em crise em Portugal?!
Mais ou menos sentida, a verdade é que o vocábulo “crise” fez sempre parte do dicionário de quem tem responsabilidades acrescidas.
Em situação de crise não pode haver lugar para disparates megalómanos.
Não pode haver lugar para erros de cálculo, para a dissimulação dos mais básicos valores éticos ou para o distanciamento de quem parece impor o “quero, posso e mando”.
Há locais onde já se fala em surdina. Noutros a caricatura verbal deixou de ser permitida. Noutros ainda, impõe-se a uniformidade da farda, transportando-nos para o limiar de uma mocidade portuguesa engalanada.
E teme-se o pior.
Teme-se uma crise superior àquela em que vivemos.
Teme-se a crise de espírito.
Se porventura se atingir a miséria espiritual, a pobreza de ideias, ideais ou ideologias, dificilmente a crise económica será ultrapassada.
A 17 de Junho de 1871, escrevia-se:
“O país perdeu a inteligência e a consciência moral. Os costumes estão dissolvidos, as consciências em debandada, os carácteres corrompidos. A prática da vida tem por única direcção a conveniência. Não há princípio que não seja desmentido. Não há instituição que não seja escarnecida. Ninguém se respeita. (…) O desprezo pelas ideias aumenta em cada dia. (…)
A ruína económica cresce, cresce, cresce. As falências sucedem-se. O pequeno comércio definha. A indústria enfraquece. A sorte dos operários é lamentável. O salário diminui. (…)
A intriga política alastra-se. (…)”.
Cita-se Eça de Queiroz e Ramalho Ortigão e, inevitavelmente, faz-se a comparação com os dias de hoje, surgindo a dúvida: “Terá sido em 1871?!”
Mas falar-se no 25 de Abril de 74, é falar-se também no poder local, seguramente uma das maiores conquistas da democracia. Não que o poder local não existisse, era, contudo, puramente fictício desempenhado por marionetas desprovidas de consciência própria.
E neste considerando, sem esquecer a inevitável dependência económica do poder central, tem que haver arte e engenho para se consolidar uma autonomia forte e cada vez mais abrangente.
É necessário diminuir o estado dependência. Esta dependência constante e quase “modus operandi” natural, leva à inércia, conduz à falta de acção e reacção, acabando por desembarcar num amorfismo intelectual, numa aridez ideológica para se poder trabalhar o futuro com convicção.
É imperioso que se encoraje novos investimentos económicos locais, sem descurar a motivação dos que já existem numa batalha diária ao desemprego.
Impõe-se ainda a seriedade e a transparência e uma gestão cuidadosa e eficaz.
Não se pode exigir sem se dar o exemplo.
Cada munícipe tem consciência dos seus deveres, mas também dos seus direitos.
Tem consciência de que há uma enorme diferença entre o dizer fazer-se e o saber fazer-se. Entre a demagogia e a concretização objectiva de projectos, entre a promessa utópica e a obra feita.
Exmos. Senhores, porque também eu navego na mesma caravela portuguesa, espero sinceramente que no dia 25 de Abril de 2010 se enfeite o país com um discurso totalmente oposto a este, que haja alguém que possa afirmar:
- Que a saúde é de todos e para todos;
- Que a economia está estável e em crescendo;
- Que o desemprego atingiu a maior descida de sempre;
- Que a transparência é o maior e principal lema de vida da sociedade portuguesa;
- Que a justiça responde em tempo útil numa neutralidade desenganadora;
- Que a educação atingiu um patamar sublime, dotando cada cidadão da clareza do conceito mais básico e fundamental, pilar sustentável de um país: a noção completa de cidadania.
Haja esperança!

Continua
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Sessão Solene no Salão Nobre da Câmara Municipal de Penafiel

 
 
 
 

25 de Abril de 2009 sua Comemoração em Penafiel.
A falta de interesse pelas comemorações do 25 de Abril tem sido notada na ausência de público e políticos a ouvir os discursos em momentos muito cruciais de crise e desinteresse e que são muito bem redigidos. Tem sido notório no conteúdo e em grande parte, discursos com muita parra pouca uva. A falta de projecção a longo prazo está em falta e temos de avançar para que a geração vindoura não nos possa atacar da burridade que lhes vamos deixar e estamos a fazer. Temos de ser diferentes na educação, na repressão mais diferentes, no social ver as coisas doutra forma, nas relações humanas das classes jovens, seniores e veteranos, olhar mais o umbigo dos outros e ainda olhar melhor a saúde, natureza e ambiente, quanto melhor for a semente maior é a colheita. Mas quem sou eu, para me referir tal coisa? São apenas ideias para incutir na cabeça dos políticos que estão nas alturas, e só eles sabem. Quanto maior for a altura maior é o tombo.
Estou numa pá…
Agora a sério, leiam discursos.
Alguns dos discursos não os tenho, mas estão gravados.

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ARN Comemora 25 de Abril de 1974

 
 
 
 
Novelas lembraram e festejaram o 25 de Abril de 1974. Fotos de Napoleão Monteiro 2009
“ARN” Associação Recreativa Novelense como sempre foi fã nas actividades com os jovens nas comemorações do 25 de Abril. Além das provas desportivas que realizaram, procederam ao lançamento de 25 000 balões com mensagens, Associação está com todos, somos Campeões da Taça de Portugal em Ténis de Mesa.
Associa-te.
"ARN" Sempre NM
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